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Confusão no Campus Party

Resolvi ir ao Campus Party no último dia, domingo 17 de fevereiro às 14h, conferir a exposição gratuita. Infelizmente o evento patrocinado pela Telefonica não terminou com chave de ouro mas sim com uma enorme confusão devido à informações erradas que estavam impressas no folheto do evento e que também foram divulgadas na tv e na internet. Segundo organizadores o evento acabaria as 14horas do dia 17/02 mas como vocês podem ver nas fotos não havia nada que constasse essa informação no folheto. Assim o passeio de muitas famílias foi por água abaixo no stress envolvendo políciais e representantes nervossímos do Campus Party.

O que me deixou realmente triste foi o pessoal do Campus Party não colocar nenhum aviso por aí deste erro durante a semana. Poderia ter poupado muita gente que esteve lá e que enfrentou horas de estrada no domingo para ver o sucesso do evento. Quem chegou antes das 14horas se deu bem mas nós … só conseguimos ver o frade agarrando o Tux no touro mecânico. Uma pena.

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NOTA: Veja a sacanagem, não há nada informando sobre o horário diferencial de funcionamento no Domingo.

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NOTA: Folheto do evento.

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NOTA: Evento encerrado as 14horas no detalhe. Policiais estressados.

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NOTA: Pessoal na esperança de conseguir entrar.

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NOTA: A única coisa que conseguimos ver do lado de fora: “Enfrente o touro do MERCADO DE TRABALHO com o Linux!”. Dá-lhe o grande John “Maddog” Hall com o Tux na mão! Eia! Realmente foi bizarro!!!

Campus Party – Os últimos dias

Quinto dia
O ponto alto do dia foi o Momento Telefônica das 19 horas, aonde falou o primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes. Ele explicou com detalhes todo o seu processo de escolha pela NASA, suas viagens, a instalação em Moscou para testes médicos e físicos, além do treinamento. Contou sobre a decolagem, a entrada na Estação Espacial Internacional, as pesquisas que realizou por lá, s dificuldades de se viver em gravidade zero e a chegada na Terra, além de todas as repercussões geradas pelo acontecimento. A paixão que mostrou pelo que fazia, além do respeito pela bandeira e a certeza de que sua missão foi feita para todos os brasileiros fez com que, no final da sua palestra, a platéia o aplaudisse de pé, emocionada.

Marcos Pontes foi aplaudido de pé pela platéia.
E a platéia era grande…
Marcos Pontes falou sobre sua estadia na ISS.

Durante esse dia, também tivemos oficinas de aerografia em cases de computadores, programação em robôs Lego, redes sociais wiki, construção de home cockpits, construindo e lançando seu foguete amador, ruby on rails, Linux no Playstation 3 e muitas outras. Também tivemos palestras de poluição luminosa, vôos históricos, como deixar seu micro mais rápido, tv digital, controle aéreo, entre várias outras.

Por incrível que pareça, algumas pessoas chegaram hoje para passar a sexta e o sábado no evento, provavelmente impedidos por causa de horários de trabalho. Chegavam animadas, eram recebidas de braços abertos e sempre se impressionavam com a velocidade da internet oferecida no local.

DJs do Centro de Cultura da Juventude (CCJ) também usaram Mac!

Hoje foram as decisões de muitos campeonatos, e por volta da meia noite, ouviam-se altos gritos de vitória vindos da parte de modding, aonde corajosos quebravam recordes de overclocking em seus computadores. Também ouviam-se risadas do campeonato do velho e bom Street Fighter acontecendo na área de games.

O Twitter do Campus Party.

Aliás, para quem esteve no evento durante dia e noite, garante que as partes mais animadas se davam de madrugada. Era nessas horas que as conversas mais sérias terminavam e davam lugar às piadas e risadas. O clima ficava mais descontraído e todas as áreas se misturavam para conversar sobre qualquer coisa e se divertirem.

Palestra sobre blogs corporativos.

Foram poucos os que realmente dormiram e, os que tentaram, reclamaram muito do chão duro da Bienal, da barraca pequena oferecida pela Telefônica e pelo tropeções que alguns desavisados davam em algumas barracas, acordando quem tinha acabado de pegar no sono.

Palestras eram inventadas de última hora, e por volta da uma da manhã, palestrantes chamavam campuseiros pelo megafone para se juntarem a eles.

Sexto dia

No último dia, festa e mais palestras para os campuseiros

O clima estava de despedida. Muitas áreas faziam pequenas “festas discussões” para encerrar o evento, mesmo com o encerramento oficial marcado para as 22 horas. Entretanto, ninguém arrumava suas coisas para ir embora. Parecia que ninguém estava muito preocupado com o final do evento, e seguiam participando de palestras, jogando ou conversando normalmente.

À meia noite, ninguém queria saber de dormir.
Acontecia até campeonato de Street Fighter!
Na área de Robótica, estavam todos concentrados.
No acampamento, uns poucos tentavam dormir.

Logo de manhã, quando muitos ainda dormiam, oficina de arte com lixo digital, oficina de programação extrema, RPG Online, por dentro do planetário e os jogos de sempre. Ao meio dia, Demi Getschko, considerado o pai da internet brasileira, falou aos campuseiros. À tarde, dicas para incrementar seu blog, modding em celulares e dispositivos móveis, oficina de Ruby on Rails, técnicas de construção no Second Life, Sumô de Robôs, Mister Manson do Cocada Boa, etc.

O estande do Flickr!

Ocorreram muitas premiações dos vários campeonatos, concursos e desafios que aconteceram durante os seis dias de evento. Os prêmios eram polpudos. Na área de astronomia, as melhores fotografias do céu ganharam telescópios. Na área de software livre, o concurso hacker4linux deu um Eee PC ao vencedor.


Palestra de redação para blogs.

Às 19 horas, os jovens Jean Karpinski, de 24 anos, e Felipe Farinon, de 17 anos, demonstraram o incrível sistema que desenvolveram em suas casas. Utilizando a tecnologia do console Nintendo Wii, construíram um sistema de uma interface que permite rastrear os dedos do usuário e operar o computador a partir desta nova tecnologia.

Campeonato de Sumô de Robôs.

À noite, aconteceu a última balada do evento, a Game Party. O DJ Leandro Chemalle preparou um set de músicas que incluíam trilhas de jogos clássicos, como Sonic, Mega Man, Castlevânia e Super Mario. Além do DJ, um concurso de Cosplay animou o último evento.

Veja mais fotos:

Palestra de astrofotagrafia com câmeras digitais.
Mini robô.
Robô feito a partir de restos de tecnologia usada.
Modding Nieemeyer, maior do que uma mesa de jantar.
Modding geek de Star Wars.
Modding de cabeça de dragão.
Vista do evento e da Bienal.

Saldo final do evento

Não só para mim, mas para todos os outros que participaram ou que visitaram a Campus Party, o saldo é mais do que positivo. Foram seis dias muito interessantes, muito proveitosos e muito intensos. Tenho certeza de que todos os participantes queriam que esses seis dias se transformassem em seis semanas.

Tchau, Campus Party Brasil 2008!

Nesses seis dias, muitas pessoas que só se conheciam virtualmente puderam apertar as mãos na vida real, trocar mais idéias do que já trocavam, e puderam fazer novas amizades juntos. Muitas pessoas conheceram mais a respeito de assuntos pelos quais já se interessavam, e passaram a se interessar por outros novos que acabaram conhecendo.

Os participantes eram muito amigáveis e gentis. Quem pensa que nerds e geeks são antipáticos e tímidos, se enganou redondamente. A qualquer hora, qualquer dos participantes estava pronto para ajudar, fosse para dar alguma informação, fosse para salvar algum computador com problemas, fosse apenas para conversar um pouco. A maioria era muito receptiva, sempre andando de mesa em mesa, área em área, procurando novas pessoas para conversar e trocar informações, solidificar amizades virtuais, disputar algum campeonato

A grade oficial do Campus Party era fixa, mas muita gente resolveu fazer seus próprios eventos, e não foi barrado pela organização. Foram montadas redes de computadores para torneios de jogos, pequenas redações de blogs foram estabelecidas, stands criados, banners espalhados, conferências e fóruns feitos. Tudo isso sem apagar o brilho da programação do Campus Party.

A segurança era forte, mas simpática. Eles entendiam que era muito chato ter que ficar abrindo a mochila toda hora para ser revistado e ficar mostrando a etiqueta dos computadores portáteis. Não eram carrancudos e te ajudavam a guardar de volta as coisas. Por causa disso, foram quase nulos os problemas relacionados a esse assunto. Outro fator que contribuiu para a paz no evento, foi a falta do álcool, que não era comercializado nos locais reservados para alimentação. Porém, esse item não pareceu ter feito diferença na hora da diversão e da amizade.

A organização, no geral, foi uma das melhores que eu já vi. Já participei de eventos com mais de 2.500 pessoas, e até com mais de 7.000 pessoas. Sei que manter em ordem mais de 3.000 pessoas não é uma coisa fácil, muito menos com o alto volume de itens de valor que circulavam por lá. Ainda assim, os banheiros estavam sempre limpos, o chão sempre livre de sujeiras, assim como as mesas. As palestras atrasavam, mas porque as anteriores demoravam demais, não porque o palestrante tinha faltado. O acampamento de barracas, por ter sido organizado antes da chegada dos campuseiros, esteve sempre em ordem.

As palestras, oficinas e fóruns foram de qualidade. Os campuseiros tiveram a oportunidade de aprender e apreender com personalidades do Brasil e do mundo, pessoas admiradas pelos participantes. Essas mesmas personalidades tiveram a oportunidade de dialogar com esse público novo, um tanto desconhecido, que foram os participantes da feira.

As madrugadas foram o ponto alto do evento. Os participantes não dormiam a essa hora, e as melhores conversas aconteciam justamente depois que o parque já estava fechado, mas nenhum computador desligado.

Logicamente, algumas coisas podiam ter sido melhores. Algumas pessoas reclamaram do tamanho das barracas oferecidas, da confusão do credenciamento e da logística.

Para mim: Eu saio muito satisfeita. Consegui contatos intressantes para projetos que pretendo retomar, defini parâmetros interessantes para futuros projetos e ganhei uma conta Pro no Flickr!

Os dados totais do evento e da feira são tão surpreendentes e positivos que em abril será feita uma reunião para decidir a data e o local da Campus Party 2009! É isso aí, ano que vem tem mais!

Alguns dados finais da Campus Party:

  • O tráfego de Internet apresentou 70% de uploads e apenas 30% de downloads. Ou seja, os participantes estavam mais interessados em compartilhas suas experiências do evento do que baixar arquivos da rede;
  • O tráfego diário da feira foi de 8 mil pessoas em média. No sábado, lotou;
  • Foram 3.300 campuseiros inscritos, vindo de 18 países. 5.500 pessoas credenciadas;
  • 2.800 computadores na arena, 1.800 pessoas acampando;
  • 74% dos campuseiros era homem;
  • A média de idade foi de 23 anos, e o campuseiro mais velho tinha 68 anos;
  • Foram mais de 350 palestras ministradas;
  • Porcentagem de pessoas por área: Software Livre, com 23%, seguida por Games (16%), Desenvolvimento (15,5%), Música (11%), Criatividade (9%), Robótica (7), Blogs (6,5%), Modding (5%), Simulação (4%) e Astronomia (3%);

(Os dados são do Terra)

Stella Dauer foi a enviada especial ao evento, e está ansiosa para a Campus Party 2009!
Veja mais fotos em http://www.flickr.com/photos/stelladauer

Campus Party – Quarto dia

Essa quinta foi um dia de grandes atrações nacionais e internacionais internacionais aqui no Campus Party.

Ao meio dia, uma demonstração da ReacTable, uma espécie de mesa interativa, feita para fazer música de modo colaborativo. Cubos e pastilhas são colocados sobre a mesa ao mesmo tempo, e girá-los e movimentá-los produz sons eletrônicos que podem fazer música.

No Espaço Telefônica das 19 horas, John Maddog, um dos fundadores do movimento Open Source internacional. Simpático e cativante, Maddog falou sobre os softwares em nossas vidas, sobre nossa escravidão diante deles. Além disso, afirmou que as empresas devem começar a pensar em vender serviços, e não softwares, porque é isso o que o consumidor quer. Quer um aplicativo que funciona, que permita modificações e personalizações para funcionar melhor. Também falou a respeito da possibilidade de se ganhar dinheiro com aplicativos Open Source. “Só porque é Open Source, não significa que você não possa ganhar dinheiro com seu software. Basta saber vendê-lo”, afirmou.

Antes de Maddog falar, o palco maior esteve cheio de jornalistas e blogueiros, no fórum “Jornalismo e a nova economia”. Nesse palco estavam Heródoto Barbeiro (da Cultura e CBN), Pedro Dória (jornalista de comportamento), Suzana Aplebaum, Etevaldo Siqueira (CBN), Fabiana Zani (do departamento on line da Abril), Jorge Rocha, Pollyana Ferrari, Caru Schwingel e Fabio Bito Caraciolo. Suzana Aplebaum começou apresentando dois cases, o dos HQ de Heroes e um da revista Wired e seus subprodutos, falando a respeito da importância do conteúdo acima do meio, em relação ao dito “fim dos impressos”. Depois, começou o debate entre os participantes. A coisa chegou a esquentar um pouco, com alguns comentários ácidos entre blogueiros e jornalistas, cada um tentando defender o seu lado. No final, poucas das perguntas foram respondidas, porque as pequenas discussões eram maiores.

Aqui na Campus Party, os jornalistas não estão sendo muito bem vistos, devido ao fato de que a grande maioria de participantes é blogueira, sendo chamados de “dinossauros da mídia antiga”. A área reservada para a imprensa, uma espécie de aquário perto do refeitório, toda hora tem cartazes colados em suas paredes, com dizeres como “Jurassic Party”, “não alimentem os animais”, “espécie em extinção” e outras coisas.

Depois de Maddog, tivemos a presença do ilustre Steven Johnson, que veio para o lançamento em Português de dois livros: Mind wide open e The Ghost map. Steven Johnson é considerado um dos maiores estudiosos da cultura digital contemporânea.

Esse também foi um dia mais voltado para oficinas. Foram feitas oficinas de programação de robôs, de tv web, acessa São Paulo (programa da Prefeitura de São Paulo de inclusão digital), drupal, fotografia digital para blogs, pesos e balanceamento em aeronaves e até uma de construção de foguetes.

Confira mais algumas fotos do maior evento de internet do Brasil

 

De manhã, muitos foram vencidos pelo cansaço e foram dormir.
O mar de “beginhos” na área de desenvolvimento.
Um dos muitos robôs que estão presentes no evento.
Um robô que toca música, andando por aí.
Um super modding de um PC, refrigerado a líquido.
Muitas crianças vieram acompanhar os pais na Campus Party.
Uma máquina de escrever em um evento de tecnologia?
Uma visão geral do evento, nas áreas de BarCamp e Blog.
Um estranho equipamento para que os participantes do evento pudessem se manifestar.
John Maddog cativa o público em sua palestra.
Steven Johnson anuncia o lançamento de dois livros no Brasil.

 

Astronomia e tecnologia no Campu Party

Por dentro do Planetário, campuseiros tiveram a oportunidade de conhecer como ele funciona.

Se você já foi no planetário Aristóteles Orsini, o conhecido Planetário do Ibirapuera, vai entender quando eu digo que lá dentro é arrepiante.

Não de medo, mas quando as luzes se apagam e o projetor é ligado, exibindo uma bela simulação do Universo, não tem como não se emocionar e, às vezes, ter alguns arrepios.

Porém, como é que isso é feito? Como é possível uma imagem tão fiel de todo o Universo dentro de um salão abobadado?

Ontem, às 23:30, os participantes tiveram a oportunidade de saber disso e outras coisas, dentro do próprio Planetário.

Após uma das tradicionais sessões do local, “Os Planetas do Universo”, com duração de mais ou menos meia hora, as luzes se acenderam, e conhecemos alguns funcionários do Planetário. Walmir Tomazi Cardoso, o Assessor da Secretaria do Meio Ambiente, tem formações na área de Astronomia, e falou com amor sobre o local, e respondeu à todas as perguntas dos curiosos por tecnologia.

A foto acima mostra o projetor do Planetário. Feito pela Zeiss, Walmir relatou que cada um desses projetores é feito exclusivamente para o local que o compra.

Esse projetor é um maquinário extremamente complexo. Formado por lentes de todos os tipos de tamanho e comprimento, tem seu interior forrado de fibra ótica. A fibra ótica colabora para que as estrelas oscilem um pouco no seu brilho, o que contribui para a sensação de realidade. Existem, no projetor, saídas especias para alguns elementos celestes, como para a Via Láctea, o Sol e Lua.

Mas o que controla todo esse caro (avaliado em 5 milhões de reais) e complicado equipamento? Youssef, um dos controladores, explica. “Aqui, tudo funciona com base no Windows NT”. Depois de alguns grunhidos de reclamação por parte de todos, Youssef completa: “seria bem melhor se fosse um Macintosh”. Entretanto, o software foi produzido no sistema operacional da Microsoft, e numa versão antiga do mesmo. Por causa disso, às vezes o software é um pouco “teimoso” para fazer o que pedimos, brinca Youssef. Infelizmente, não há muita opção para um equipamento tão exclusivo. “Os alemães da Zeiss vieram e explicaram o funcionamento do software, que era um pouco desambientado do perfil do Brasil. Por isso, demos uma mexidinha para que ele se adaptasse melhor ao país”. Interessados, os dois controladores descobriram várias outras funcionalidades a respeito do equipamento e do software, que fazem com que as apresentações fiquem muito mais bonitas.

Depois de todas as perguntas respondidas, os participantes da sessão puderam tirar fotos e conhecer os equipamentos atrás do balcão.

O maquinário, com softwares em Windows NT.

Toda essa discussão nos faz pensar: o que está disponível nessa área para quem tem Mac?

Em outra palestra, realizada dia 14, Walmir recomenda alguns softwares, muitos deles disponíveis para Mac. “O Stellaruim, open source e o Starry Night são bons para principiantes. O Google Sky é para quem já sabe mais”.

Mais algumas fotos do Campus Party – Terceiro dia

Palestra sobre incubadora de Projetos Colaborativos na Web
Na mesma palestra, experiências feitas em tempo real, à distância, pela web.
No stand de simulação, os grnades monitores de LCD com demonstrações dos jogos.
Palestra de cartografia celeste antiga na área de Astronomia.
Máquinas com jogos de simulação para serem testados.
Jogo de simulação naval.
Leds que pisca quando ligações roaming pelo celular são feitas próximas a ele.
No stand da Mobilefest.
Robô Quasi desligado.
Para a festa à fantasia que ia acontecer à noite, algumas crianças já apareciam com suas roupas.